quinta-feira, 5 de julho de 2007

Quinta-feira, 5 de julho

Se alguém de vós tiver falta de sabedoria, persista ele em pedi-la a Deus, pois ele dá generosamente a todos, e sem censurar. — Tia. 1:5.

Podemos nos dirigir a Jeová em oração com confiança e pedir a sabedoria necessária para tomar as decisões certas. Ao falarmos com o Deus verdadeiro sobre nossas preocupações e buscarmos sua orientação, o espírito santo poderá nos ajudar a ter um entendimento melhor dos textos bíblicos que estamos analisando e nos fazer lembrar daqueles que talvez tenhamos despercebido. Além disso, Jeová provê irmãos maduros na congregação. (Efé. 4:11, 12) Eles podem ser consultados, especialmente se a decisão for muito importante. Pessoas que têm profundo discernimento espiritual e experiência na vida podem nos ajudar. Talvez tragam à nossa atenção princípios bíblicos adicionais que poderão orientar a nossa decisão e ajudar-nos a nos ‘certificar das coisas mais importantes’. (Fil. 1:9, 10) No entanto a responsabilidade da decisão é nossa.
w 15/3/06 16, 17; es07 p. 68 Julho

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Quarta-feira, 4 de julho

Todo o que se enaltecer será humilhado, mas quem se humilhar será enaltecido. — Luc. 18:14.

A soberba se origina de Satanás e ela é a causa básica do pecado, do sofrimento e da corrupção no mundo atual. Como “deus deste sistema”, Satanás continua a promover indesejáveis sentimentos de orgulho e soberba. (2 Cor. 4:4) Ele sabe que lhe resta pouco tempo, por isso guerreia contra os cristãos verdadeiros. Seu alvo é desviá-los de servir a Deus, torná-los egoístas, pretensiosos e soberbos. A Bíblia predisse que tais características seriam comuns nestes “últimos dias”. (2 Tim. 3:1, 2; Rev. 12:12, 17) Jesus Cristo, por sua vez, expôs os maus frutos da soberba de Satanás. Em pelo menos três ocasiões, Jesus, segundo as palavras do nosso texto de hoje, estabeleceu a regra que Jeová usa nos seus tratos com a humanidade. Isso nos dá motivo para evitarmos a soberba a todo custo. — Mat. 23:12; Luc. 14:11.

w 15/10/05 13, 14; es07 p. 68 Julho

terça-feira, 3 de julho de 2007

Terça-feira, 3 de julho

Não deves estar andando entre o teu povo com o objetivo de caluniar.
- Lev. 19:16.

Calúnia é uma declaração falsa, maldosa e difamatória a respeito de alguém. Os servos de Jeová muitas vezes são alvos de calúnias e acusações falsas. 'Os sacerdotes principais e os escribas levantavam-se e acusavam Jesus com veemência.' (Luc. 23:10) Paulo foi acusado falsamente pelo Sumo Sacerdote Ananias e por outros. (Atos 24:1-8) E a Bíblia fala de Satanás como "acusador dos nossos irmãos, o qual os acusa dia e noite perante o nosso Deus". (Rev. 12:10) Nenhum cristão desejaria caluniar alguém ou fazer acusações falsas. Mas isso poderá acontecer se não conhecermos todos os fatos antes de testemunhar contra alguém. A Lei mosaica previa a pena de morte para quem deliberadamente desse falso testemunho. (Êxo. 20:16; Deut. 19:15-19) Além do mais, "a testemunha falsa que profere mentiras" está entre as coisas que são detestáveis para Jeová. - Pro. 6:16-19.
es07 p. 68 Julho; w 15/1/06 4-7.

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Segunda-feira, 2 de julho

Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre.
Heb. 13:8.


Quando seu querido amigo Lázaro morreu, Jesus ficou tão comovido com a angústia de Maria e de Marta que ‘entregou-se ao choro’. (João 11:33-35) Ficamos maravilhados ao ver o forte amor de Jesus pelo que é certo e sua aversão pela hipocrisia e pela maldade. Por duas vezes ele agiu de forma corajosa para expulsar comerciantes gananciosos do templo. (Mat. 21:12, 13; João 2:14-17) Além disso, como humano na Terra, Jesus ficou exposto a todo tipo de adversidade, o que lhe deu conhecimento por experiência própria das pressões e problemas que enfrentamos. (Heb. 5:7-9) Jesus também sabia o que era ser vítima de ódio e injustiça. (João 5:15-18; 11:53, 54; 18:38–19:16) Por fim, ele corajosamente se sujeitou a uma morte cruel a fim de cumprir a vontade de seu Pai e dar a seus súditos a possibilidade de ter vida eterna. (João 3:16) Tais qualidades de Cristo não motivam você a continuar servindo lealmente a ele? es07 p. 67 Julho. w 1/5/06 6, 7b

sábado, 30 de junho de 2007

Sábado, 30 de junho

Sejam fortes as vossas mãos, vós os que nestes dias estais ouvindo estas palavras da boca dos profetas. — Zac. 8:9.

As profecias de Ageu e de Zacarias focalizam a época em que os judeus, depois de terem sido libertados do cativeiro em Babilônia, voltaram para a terra que Deus lhes tinha dado. Os dois profetas deram atenção à reconstrução do templo. Na realidade, porém, algo ainda mais significativo tem ocorrido nos nossos tempos. Como assim? (Esd. 3:3-13) Pouco depois da Primeira Guerra Mundial, os ungidos de Jeová foram libertados do cativeiro à Babilônia, a Grande. Essa foi uma importante indicação do apoio de Jeová. Antes, parecia que os líderes religiosos e seus associados políticos haviam acabado com a pregação pública e a obra de ensino dos Estudantes da Bíblia. (Esd. 4:8, 13, 21-24) No entanto, Jeová Deus eliminou os obstáculos à obra de pregar e fazer discípulos. Ao longo das décadas desde 1919, a obra do Reino tem aumentado e nada tem sido capaz de impedir seu avanço.

es07 p. 67 Junho; w 15/4/06 3, 4a


sexta-feira, 29 de junho de 2007

Sexta-feira, 29 de junho

Todas estas são as coisas pelas quais se empenham avidamente as nações. Pois o vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas essas coisas. Mat. 6:32.

Que palavras encorajadoras! No entanto, essas palavras de Jesus também nos fazem refletir com seriedade. Elas nos lembram de que, se buscarmos “avidamente” bens materiais, nosso modo de pensar será como o das “nações”, ou seja, como o de pessoas que não são verdadeiros cristãos. Certa vez, um jovem bem rico perguntou a Jesus o que deveria fazer para ganhar a vida eterna. Jesus lembrou-lhe os requisitos da Lei, que ainda era vigente naquela época. O jovem assegurou a Jesus: “Tenho guardado a todos estes; que me falta ainda?” A resposta que Jesus deu a seguir deve ter soado desarrazoada para muitos. Ele disse: “Se queres ser perfeito, vai vender teus bens e dá aos pobres, e terás um tesouro no céu, e vem, sê meu seguidor.” (Mat. 19:16-21) O jovem foi embora triste, pois não aceitava a idéia de perder sua riqueza. Não importava quanto amasse a Jeová, ele amava seus bens em grau ainda maior.

es07 p. 66 Junho; w 1/1/06 9, 10

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Quinta-feira, 28 de junho

Eis que Jeová veio com as suas santas miríades, para executar o julgamento contra todos e para declarar todos os ímpios culpados.Judas 14, 15.

Centenas de anos antes do Dilúvio, Enoque profetizou a destruição que deverá ocorrer em nossos dias. Jesus também falou de uma “grande tribulação” que está para ocorrer. (Mat. 24:21) Outros profetas avisaram sobre esse tempo. (Eze. 38:18-23; Dan. 12:1; Joel 2:31, 32) E no livro de Revelação, temos uma descrição empolgante da destruição final. (Rev. 19:11-21) Individualmente, imitamos Noé e somos ativos como pregadores da justiça, bem como damos importância aos avisos de Jeová, ajudando amorosamente nossos semelhantes a fazer o mesmo. Portanto, assim como Noé, andamos com Deus. De fato, os que querem obter a vida precisam continuar andando com Ele. Como podemos fazer isso em vista das pressões que enfrentamos diariamente? Precisamos cultivar uma forte fé no cumprimento dos propósitos de Deus.
Heb. 11:6

es07 p. 66 Junho